quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Mistérios e História Felina


Os gatos são animais com um ar misterioso e por isso sofreram muito preconceito.
Muitos dizem que gatos não são confiáveis, que são traiçoeiros e que só gostam da casa, mas tem muito protetor de gato por aí que conhece "A vida Secreta dos Gatos".  Procurei para esta edição mistérios e histórias sobre gatos e achei uma apresentação com este título que continha informações das que são contadas sobre gatos, só que informações diferentes. De acordo com a apresentação os gatos nos escolhem para ajudar, e lá diz também que se um gato aparece em sua casa você não deve mandá-lo embora, pois ele veio ajudar você e se não conseguir vai tentar de outras maneiras. E também que quando um gato quer subir para dormir em sua cama é porque ele tem que retirar a carga negativa que está com você, enquanto dorme com você ele retira sua carga negativa, que passa para ele e, este mesmo elimina a energia enquanto dorme. Se há muita carga negativa com as pessoas da casa ele ficará com muita carga negativa que, se ele não conseguir eliminar dormindo vai se acumular em gordura e o dono pode achar que foi a ração.



Por que dizem que gatos pretos dão azar?



Tal crendice surgiu na Inglaterra, no século 16, quando um repentino aumento da população de gatos desencadeou uma perseguição aos animais. Numa noite de 1560, um gato preto foi ferido a pedradas. Encurralado, refugiou-se na casa de uma velhinha, que por sinal costumava dar abrigo a gatos de rua. No dia seguinte, a velhinha apareceu toda machucada, o que fez a população achar que ela era uma bruxa e o Gato, um disfarce noturno. O episódio bastou para condenar os gatos pretos. A matança se espalhou pela Europa e só diminuiu a partir de 1630, quando o rei Luís 13 proibiu a prática.


Histórias misteriosas de gatos:



Na Tailândia, acreditavam que as almas de pessoas muito evoluídas migravam para o corpo de um gato e depois subiam aos céus e havia um ritual no qual o gato era enterrado vivo junto com o morto. Assim, quando o gato abandonasse o túmulo, os monges sabiam que a alma já havia penetrado no corpo do animal.

 No século XVI, se um gato preto deitasse na cama de uma pessoa que estava doente ela morreria. Também acreditavam que um gato não permanecia na mesma casa em que alguém estive para morrer. Se o gato de uma família se recusasse a ficar na casa, era um mau presságio.

 Na Romênia, se um gato pulasse sobre um morto  ele se tornaria um vampiro. 

 Os escoceses acreditavam que se um gato entrasse no cômodo onde estivesse um morto, a próxima pessoa que tocasse o gato ficaria cega.
E não esqueça: Não tenha medo, um gato só lhe faz bem!

 Superstições:


Quem pisa no rabo do gato não casa no ano que isso ocorre. 

Gatos podem predizer o tempo: quando vai ventar eles unham os tapetes e cortinas. E se limpam as orelhas insistentemente é porque vem chuva. 

Se o gato espirrar é bom presságio para quem ouvir, significa saúde para os dois.

Se um gato preto entrar na casa é sinal de dinheiro chegando. 

Muito embora não seja hoje em dia tão difundido, o culto aos animais espalhava-se outrora pelo mundo. Mesmo os deuses que não possuíam forma animal tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava. Entre estes animais, o gato foi um dos mais adorados, tanto por sua fecundidade quanto por seus hábitos noturnos, que o tornaram o guardião da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte.
Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado. 

Sob esta perspectiva, o gato era adorado como divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico.

No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata ou em forma de uma gata preta. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos. 

Era proibida a saída do gato do Egito, mas alguns destes felinos foram levados para a Europa em embarcações comerciais fenícias, cerca de mil anos antes da Era Cristã.

Na Grécia clássica, o gato foi associado à feminilidade, ao amor e ao prazer sexual, atributos de Afrodite. Também foi associado à Artemis, a deusa da caça e da lua, da qual se dizia que teria escapado um perseguidor, Tiphon, transformada em gata. 



No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas. 

O Gato na Babilônia


Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza. 

O Gato na América Pré-Colombiana


Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal.

Na Cultura Celta


 Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.

Na Igreja


A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "O Leão de Judá", e a serpente a égide do mal.
Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte.A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato.
Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis.

Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto.
No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho.
Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. 

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